As microempresas, como o próprio nome sugere, são pequenos empreendimentos que desempenham um papel essencial na economia global. Apesar de […]
leia maisOs sistemas ERP, sigla para “Enterprise Resource Planning” ou “Planejamento de Recursos Empresariais” em português, são sistemas de software integrados que auxiliam as empresas na gestão de suas operações e processos de negócios.
Eles são projetados para centralizar e automatizar uma ampla variedade de funções e atividades empresariais, incluindo finanças, contabilidade, gestão de recursos humanos, produção, cadeia de suprimentos, vendas, marketing, gestão de estoque e muito mais.
Eles unificam os diversos departamentos e funções de uma empresa em uma única plataforma. Isso elimina a necessidade de sistemas isolados e desconectados, melhorando a comunicação e a colaboração entre diferentes partes da organização.
No entanto, é importante destacar que a implementação de um sistema ERP pode ser um processo complexo e dispendioso, e a escolha do sistema certo e a gestão adequada da implantação são fundamentais para colher todos esses benefícios.
PRINCIPAIS TIPOS DE ERP
Neste blogpost, exploraremos em detalhes os tipos específicos de sistemas ERP que são particularmente relevantes para pequenas empresas. Então, continue lendo para descobrir qual sistema pode atender melhor às necessidades do seu negócio!
1. ERP LEGADO
O ERP legado é um sistema que foi implementado há muito tempo e permanece em uso ao longo dos anos. Muitas empresas escolheram esses sistemas quando a tecnologia estava em seus estágios iniciais de desenvolvimento.
Eles eram considerados uma revolução na gestão empresarial, integrando uma ampla gama de funções, desde contabilidade e folha de pagamento até gestão de estoques e cadeia de suprimentos.
Eles têm características distintas, como interfaces de usuário muitas vezes desatualizadas, arquiteturas rígidas e personalizações complexas. No entanto, muitas empresas continuam a depender deles devido à estabilidade que oferecem e à quantidade significativa de dados que acumularam ao longo dos anos.
Porém, com o avanço da tecnologia, muitos negócios estão enfrentando um dilema: manter seus sistemas ERP legados ou migrar para soluções mais modernas baseadas na nuvem. A manutenção de ERP legados pode ser cara e limitar a capacidade de se adaptar às demandas em constante mudança do mercado.
Em resumo, eles são testemunhas da evolução tecnológica nas empresas, mas também representam desafios e oportunidades em um ambiente de negócios em constante mudança. A decisão sobre como lidar com esses sistemas depende da visão e dos objetivos de cada organização.
2. ERP COM DESENVOLVIMENTO PRÓPRIO OU COM MICROEMPRESA REGIONAL
Empresas maiores e com recursos significativos muitas vezes optam por desenvolver seu próprio sistema interno. Isso envolve uma equipe de desenvolvedores de software internos ou terceirizados que projetam e personalizam um sistema exclusivo para atender às necessidades específicas da organização.
A principal vantagem desse método é a capacidade de adaptar o sistema de forma precisa aos processos de negócios da empresa, oferecendo controle total sobre o design e a funcionalidade.
No entanto, o desenvolvimento próprio de um ERP pode ser um empreendimento caro e demorado. Manter e atualizar o sistema também requer recursos contínuos. É uma escolha mais comum para empresas de grande porte que têm os recursos e o escopo necessários para justificar tal investimento.
Por outro lado, microempresas regionais ou pequenas empresas podem optar por soluções desenvolvidas por empresas locais especializadas. Esses ERPs regionais são frequentemente projetados para atender às necessidades específicas de setores locais ou nichos de mercado.
Eles podem ser mais acessíveis do que os sistemas desenvolvidos internamente ou fornecidos por grandes empresas de software. A principal vantagem deles é sua afinidade com as condições locais e as regulamentações do mercado.
Eles podem oferecer suporte mais personalizado e conhecimento especializado em setores específicos, tornando-os uma escolha atraente para empresas que buscam soluções adaptadas ao ambiente regional.
No entanto, essas soluções podem ter limitações em termos de escalabilidade e recursos avançados, o que pode ser um desafio se a empresa tiver planos de crescimento significativo.
3. ERP EM NUVEM ENGESSADO
À medida que as empresas buscam modernizar suas operações e adotar sistemas de gestão mais eficientes, os sistemas ERP em nuvem têm ganhado destaque. No entanto, é importante entender que nem todos os ERPs em nuvem são iguais, e alguns podem ser o que chamamos de “engessados”.
Ele refere-se a uma solução de gestão empresarial baseada na nuvem que oferece pouca flexibilidade em termos de personalização e adaptação às necessidades específicas da empresa.
Isso ocorre porque esses sistemas são frequentemente oferecidos como soluções padronizadas e pré-configuradas, projetadas para atender a um público amplo, mas sem a capacidade de se ajustar facilmente a requisitos únicos de negócios.
Geralmente, esses sistemas não permitem que as empresas personalizem ou ajustem facilmente os processos, campos de dados ou fluxos de trabalho para atender às suas necessidades específicas. Dessa forma, os usuários ficam dependentes do fornecedor do ERP para realizar coisas simples, o que pode gerar atrasos e custos adicionais.
Então, embora os ERPs em nuvem engessados possam ser uma escolha econômica e rápida para algumas empresas, é essencial considerar cuidadosamente suas limitações e como elas se alinham com as necessidades e os objetivos da sua organização.
4. ERP EM NUVEM ESPECIALIZADO
Os sistemas de gestão empresarial estão evoluindo, e uma tendência que ganha destaque é o ERP em nuvem especializado. Diferentemente dos ERPs genéricos, os em nuvem especializados são projetados para atender às necessidades específicas de uma determinada indústria ou nicho de mercado.
Essa especialização pode oferecer uma série de vantagens notáveis para empresas que buscam otimizar seus processos e alcançar um alto nível de eficiência.
Esses sistemas são desenvolvidos com base no profundo conhecimento das práticas, regulamentações e requisitos exclusivos de um setor específico. Isso significa que eles podem oferecer funcionalidades altamente especializadas que atendem diretamente às necessidades da indústria.
Geralmente, esses sistemas são projetados para se integrar facilmente com outras ferramentas e sistemas amplamente usados dentro do setor, permitindo uma visão holística dos dados e processos.
Muitos setores têm regulamentações rigorosas que precisam ser seguidas. Os ERPs especializados geralmente incluem recursos para auxiliar na conformidade regulatória. E a medida que as empresas crescem dentro de seu setor, esses sistemas estão equipados para crescer e evoluir junto com elas, oferecendo escalabilidade conforme necessário.
Um exemplo clássico desse tipo especializado é aquele projetado para o setor de saúde, atendendo a hospitais, clínicas e empresas farmacêuticas. Esses sistemas incluem recursos específicos, como gestão de registros médicos eletrônicos (EHR), conformidade com regulamentações de saúde e integração com equipamentos médicos.
Conclusão
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